quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Oficinas de Elaboração do Plano Municipal de Ação

Oficinas de Elaboração do Plano Municipal de Ação

Após visitas técnicas aos municípios durante a realização dos Fóruns Comunitários, a EFG identificou uma demanda por capacitação quanto aos Planos Municipais de Ação.

Tendo em vista a relevância e a oportunidade para o fortalecimento da capacidade técnica local, a EFG, parceira técnica de implementação do UNICEF no projeto “Selo UNICEF Município Aprovado Edição 2009-2012”, irá realizar Oficinas de Elaboração do Plano Municipal de Ação nos dias 18, 20 e 22 de outubro, conforme cronograma abaixo:
  •  18 de outubro – município de Imperatriz (Casa Brasil, 9h)
  •  20 de outubro – município de Bacabal (Centro de Convivência Social, 9h)
  •  22 de outubro – município de São Luís (SEMCAS, 9h)
Os municípios participantes deverão trazer: 1. Diagnóstico produzido nos fóruns comunitários e 2. Programas, projetos e ações que desenvolvem no âmbito das políticas ligadas as crianças e adolescentes.

Durante a capacitação serão orientados quanto ao: 1. Plano Municipal de Ação, 2. Relatório final do Fórum Comunitário e 3. Cadastro individual de participantes, cujo prazo final de entrega é 29 de outubro.

Maiores informações entrar em contato com a EFG:
(98) 3235 8874

terça-feira, 30 de março de 2010

EFG no lançamento da Revista Canal.com/UFMA

Alunos do curso de Jornalismo lançam terceira edição da Revista Canal.com
A terceira edição da revista está centrada no tema “Educação” que serviu para debate durante a solenidade






Os alunos do curso de Comunicação Social, habilitação Jornalismo, do 5º ao 8º período, lançaram no Palácio Cristo Rei, a terceira Edição da revista laboratório Canal.com.

Com o tema voltado para a educação, a estudante Izabel Almeida, que integrou a mesa de abertura da solenidade e participou da terceira edição da revista, confessou que foi um trabalho de muita dedicação. “Desde o semestre passado estávamos trabalhando, dentro e fora da cidade, para analisar o acesso à educação nos interiores do estado, saindo mais da realidade na capital”, contou.

A coordenadora do UNICEF/MA, Eliana Almeida, parabenizou a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) pela dedicação e ousadia da criação da revista. “Pautar a Educação, como tema desta, é algo muito difícil, por ser um assunto que amplia a discussão. Este conteúdo, serviu como referência para o MEC, que pensou no debate e apresentação de um seminário internacional em Buenos Aires (Argentina)”, discursou.

A professora Vera Salles relatou que o trabalho de elaboração da revista é importante para exercitar a prática na área jornalística, sendo que ainda não há verba para circulação e impressão. “Não é possível fazer uma revista sozinho, o trabalho tem que ser em equipe e serve como atividade pedagógica para o estudo na sociedade, e este processo entra como uma troca de conhecimentos”, completou.

O reitor em exercício, Antônio Oliveira, parabenizou os alunos pelo esforço na realização da revista, bem como os prefeitos dos municípios visitados, que deram todo o apoio. “A revista é um conhecimento permeável para o curso de Comunicação, tendo em vista que tudo surge a partir de uma ideia discutida e elaborada para melhor desenvolvimento do material”, completou.

Em seguida, os organizadores do evento exibiram um vídeo gravado na cidade de Humberto de Campos, e produzido por alunos da disciplina de produção da revista, e que estará disponível no final desta matéria.

A mesa de diálogos foi mediada pela professora Vera Salles e formada pelo representante da Escola de Governantes no Maranhão, professor Jhonatan Almada; pelo diretor executivo da Agência Matraca, Marcelo Amorim; pela secretária de Educação doo município maranhense Humberto de Campos, Raimunda Nonata; e pela representante da UNICEF/MA, Imaculada Prieto. O tema Educação foi amplamente discutido pelos participantes da mesa, dentre muitos fatores foram abordados pontos como a falta de investimento na educação; a construção de mais escolas; abertura de concursos para professores e melhoria no índice do desenvolvimento de ensino básico.

“Com a dificuldade de acesso e entendimento das estatísticas, reprodutora do senso comum, não conseguimos analisá-la, e são poucas as mídias brasileiras que tratam a educação como um assunto diário”, declara o diretor executivo da Agência Matraca.



Conheça mais sobre a Revista:

O terceiro número da revista Canal.com dá continuidade a proposta anterior, agora com a participação dos alunos do 5º, 6º, 7º e 8º períodos de 2009 do Curso de Comunicação Social da UFMA, matriculados na disciplina Jornalismo Semanal (revista), reafirmando o quanto é importante a prática laboratorial, principalmente para capacitar jovens que vão se iniciar no terreno profissional.

Este número inclui uma novidade: tem como uma das principais fontes o relatório sobre a “Situação da Infância e da Adolescência Brasileira de 2009-O Direito de Aprender: Potencializar avanços e reduzir desigualdades”, produzido pela UNICEF, e que foi o ponto de partida para a construção de todas as editorias, de forma a mostrar qual é a o panorama da Educação no Maranhão.

A revista retrata também as diversas etapas do ensino desde a Educação Infantil, passando pela Fundamental até o Médio, e revela o quanto é importante não só informar sobre as dificuldades enfrentadas, mas mostrar que os avanços, mesmo que modestos, podem contribuir para mudar a realidade de crianças e adolescentes. 

terça-feira, 23 de março de 2010

EFG no Curso do IPEA


A equipe técnica da Escola de Formação de Governantes do Maranhão esteve presente no Curso "Brasil Ipea Panorama Econômico-Social: uma atualização", promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA, realizado de 22 a 25 de marçode 2010, no Auditório do Multicenter SEBRAE.

O curso voltado para jornalistas, objetiva familiarizar sobre a temática econômica, os estudos e pesquisas, os índices e indicadores, além de outros trabalhos desenvolvidos pelo IPEA.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Entrevista do Prof. Raimundo Palhano para o jornal do CORECON

É indispensável se colocar sempre como  um “eterno aprendiz”

Entrevista do Prof. Raimundo Palhano, Diretor Acadêmico da EFG-MA, para o jornal do Conselho Regional de Economia-CORECON, 1a edição, fevereiro de 2010.  


Como economista, qual é a sua visão do Brasil de hoje?
Vejo o Brasil como um país dotado de enormes potencialidades para se tornar um líder regional e  internacional nos próximos anos, já  visíveis  hoje,  graças  ao  carisma  do  Presidente  Lula e aos acertos das políticas macroeconômica e de desenvolvimento  social.

Claro que o país  reúne um  volume grande de desafios, principalmente relacionados ao enfrentamento  da  pobreza,  do  atraso  político,  da  crise  institucional  e  das  questões das desigualdades sociais.   O futuro do país dependerá da  superação desses obstáculos estruturais. Apesar das crises  internas e dos erros da política e dos políticos,  julgo que o povo brasileiro vencerá essa batalha,  sobretudo  porque  não  há  mais  hegemonia  cultural e política no mundo em que vivemos.

Somos claramente uma cultura peculiar, vista,  inclusive, por  setores da  intelectualidade européia, como portadora de um mundo alternativo, humanizado e criador.

Podemos acreditar que  as  estratégias  e políticas  econômicas  adotadas  nos  últimos anos vão alavancar de fato o desenvolvimento do país, com a superação dos indicadores negativos?
Sim, claro. Precisam continuar evoluindo para melhor. A estratégia para isso resume-se em combinar  crescimento  econômico  em geral com a dinamização das economias regionais e  locais,  sendo,  ao mesmo  tempo,  capazes de assegurar uma maior equidade social.

O traço mais característico do desenvolvimento econômico brasileiro é a produção de assimetrias no tecido social. A economia cresce e os benefícios não chegam ou não fortalecem a qualidade de vida de grandes parcelas da população.

Só agora temos uma política social que, embora incipiente, está influindo na melhoria da distribuição de renda para os pobres,  resumida  nos  efeitos  do  programa Bolsa Família. Para  superarmos os  indicadores  negativos  do  país precisamos  desenvolver a Amazônia, o Nordeste, as periferias dos centros urbanos. Ao lado de políticas públicas verdadeiramente eficazes, sobretudo na criação de infra-estruturas básicas, lastreadas em uma política  educacional  de  qualidade efetiva para as camadas populares de todas as regiões do território nacional.

Quanto ao Maranhão, que Agenda o Estado deve  cumprir  neste momento  para garantir um desenvolvimento  includente e  sustentável  para  suas  atuais  e  futuras gerações?
O maior desafio para o desenvolvimento do Maranhão é superar o atraso político e o descompromisso público de boa parte das elites que  comandam  o  Estado. O poder  político aqui  tem características únicas.   Sua  força é  tamanha  que  a  governabilidade  nacional dela  não  pode  prescindir.  Nossa  história  é feita  de  negações  dos  direitos  humanos  e muitas apropriações  indébitas do erário público. Por mais hábil e inteligente que seja a engenharia política  dos  governantes,  é  impossível  garantir  o  desenvolvimento  includente e  sustentável para as atuais e  futuras gerações nos marcos e na lógica desse sistema político. A solução aponta para uma reforma radical e profunda da política estadual e dos métodos  tradicionais  utilizados  pelos que  dirigem  o  Estado.

O outro  grande  desafio maranhense é desenvolver  suas várias pequenas economias. Somos um Estado no qual os municípios  praticamente  não  têm economias  próprias  e  estão  resignados  a essa condição. Dependem quase inteiramente das aposentadorias e pensões previdenciárias e das transferências da União e pouco fazem (seja por conveniência política ou despreparo técnico) para romper esse círculo vicioso. Os governantes defendem a ideia de que desenvolvimento só é possível com  fartos estímulos aos grandes projetos nacionais e  internacionais  que  aqui  se  instalam,  principalmente  em  razão  das  vantagens  infraestruturais,  sobretudo  viárias  e portuárias  e das benesses fiscais. Relegaram a um segundo plano o desenvolvimento endógeno das forças produtivas  maranhenses.  Apesar  de absorverem  a maior  parte  da mão-de-obra ocupada e terem peso expressivo no produto interno. O preço pago por essa dura realidade é um PIB per capita dos menores e dos mais  baixos  do  país.  Esses  governos  jamais conseguiram promover  o  desenvolvimento equitativo  e  sustentável.  Pelo  contrário.  Reforçaram a tendência histórica de crescimento econômico concentrado e centralizado.

A saída  será  o  fortalecimento  da  democracia e dos governos  locais  e  a dinamização das economias  dos  territórios,  oportunizando  a evolução das  cadeias produtivas e da  infraestrutura básica, no que propiciarão oportunidades  para  o  desenvolvimento  das micro e pequenas empresas ali  sediadas. O Maranhão, no século XIX, chegou a ser uma das mais importantes províncias do Brasil, tendo sua capital como a quarta mais  importante, só  perdendo  para  Rio  de  Janeiro,  Salvador e  Recife.  Por  ter  uma  elite  com mentalidade alienada, atrasada e sem projeto cultural próprio, acreditava que a solução residia no transplante  da  cultura  metropolitana  européia. É fácil compreender assim porque chegamos  cedo  à  estagnação  e  à  decadência.

A  efetividade  de  uma  agenda  estratégica para o desenvolvimento sustentável do Maranhão,  de  forma  resumida,  dependerá  do investimento  em  uma  nova  cultura  de mudança, prioritariamente voltada às gerações mais jovens; da reinvenção do planejamento público estatal, hoje incapaz de planejar com autonomia  o  desenvolvimento  sustentável, por se manter vinculado aos  interesses políticos  imediatos do poder executivo; e da dinamização  das  economias  endógenas,  que pouco  conseguem  agregar  valor  aos  seus produtos.  Tão  importantes quanto os grandes projetos do novo ciclo de investimentos, a  começar  pela  futura  Refinaria  Premium, serão os projetos que elevem a capacidade de agregação de valores aos bens e serviços produzidos pela economia endógena, a começar pela dinamização das economias dos povoados, vilarejos e distritos. 

Na sua avaliação, como tem sido o aproveitamento do  conhecimento  técnico do economista nos debates, planejamento e formulação das políticas no país?
No plano nacional os economistas sempre tiveram um peso muito grande em matéria de estratégias para o desenvolvimento brasileiro, além de forte presença no planejamento e na gestão governamental. Predominam as correntes conservadoras  e liberais,  sempre vinculadas aos centros hegemônicos do capitalismo internacional. Produzimos também um pensamento econômico mais à esquerda e nacionalista  que,  em  determinadas  conjunturas, tiveram peso relativo. Além disso, o pensamento econômico brasileiro  tem prestígio na América Latina e mesmo no mundo, graças  a  alguns  centros  de  formação  localizados  principalmente  no  centro-sul,  com destaque  para  as  instituições  sediadas  nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Onde  o  economista,  enquanto  profissional de formação humanística, encontraria melhor campo de  realização profissional no  setor público, na área empresarial ou no chamado terceiro setor?
Tenho dúvidas se as nossas escolas de Economia primam verdadeiramente pela formação humanística desses profissionais.  Penso que em  sua grande maioria passam a  idéia de que se trata de uma ciência exata. A permanência dessa perspectiva tem contribuído para a atual crise de  identidade da carreira.

Confunde-se, em muitos casos,  ciência  com ideologia e alguns Cursos acabam  se  transformando em aparelhos ideológicos descontextualizados. Concordo com Fábio Comparato quando  diz  que  a  economia,  como  o direito e a política, é uma sabedoria de decisões. É uma tomada de decisões que requer sabedoria  técnica, científica e conteúdo cultural.

Minha  experiência  pessoal  até  agora foi majoritariamente  no  setor  público  e  no terceiro  setor. Ambos  são  fascinantes como campos de atuação do economista. Para se sair bem em qualquer das três áreas é preciso competência, criatividade e abertura aos desafios  de  uma  sociedade  em mutação.  E sempre manter os olhos atentos às oportunidades que surgirem.

E a formação dos novos economistas tem acompanhado as exigências da realidade brasileira?
Ultimamente  não  tenho  acompanhado  de perto essa questão. Durante o  longo período em que estive  inserido, eram poucos os centros de formação de economistas que focavam seus conteúdos curriculares e programas  correspondentes  na  realidade  do  país, das regiões e dos Estados. Em sua maioria os cursos estavam pautados em correntes teóricas, metodológicas e  de pensamento referidas aos países centrais do capitalismo hegemônico.

Aqui está outro  fator que explica a crise de  identidade da  carreira. Estudava-se muita  teoria,  fazia-se da cátedra um púlpito ideológico para veicular duvidosas verdades e quase nada de prático era feito. O resultado de tudo isso era uma profissional com precária formação intelectual própria e despojado das  ferramentas  indispensáveis ao exercício profissional  no  mercado  de  trabalho.  Pelo que tenho visto, acho que esse quadro vem mudando, mas muito lentamente, claro, com as devidas exceções. Em nosso Estado percebo que precisamos enfrentar esse problema.

Sim, temos professores e professoras talentosos  e  competentes,  todavia  parece  que não  conseguem  ultrapassar  esse  viés  histórico. Ainda hoje muitos economistas explicam a realidade maranhense a partir de supostos “modelos” assépticos e acreditam numa  bobagem  metodológica  chamada “ceteris paribus”, que explica os fenômenos econômicos  isoladamente,  sem considerar os efeitos dos outros fatores sociais.     

Qual a  sua  recomendação  aos  jovens economistas  para  que  possam  ser  bem sucedidos profissionalmente?
Colocar a ética acima dos interesses particulares e dos vínculos políticos e se colocar na sociedade como um cidadão comprometido  com o bem  comum do povo. O passo seguinte  é  não  negligenciar  no  seu  aperfeiçoamento  técnico,  científico  e  cultural.

Mediocridade não combina  com o  exercício da profissão de economista, assim como de qualquer outra profissão. Para que  isso ocorra  é  indispensável  se  colocar  sempre como um “eterno aprendiz”. 

Por  fim, uma opinião sobre a  importância do CORECON-MA.
Orgulho-me de  ter  sido um  dos  fundadores do Conselho. Uma  fase de minha vida foi dedicada a este movimento, do qual tenho gratíssimas recordações. Na gestão de Raimundo Rocha  Junior  recebi  inclusive o honroso  título de Economista do Ano. Reconheço em Dilma Pinheiro uma dirigente de valor, ativa e realizadora. Cursino e seu grupo são quadros importantes. Reúne assim todas as condições intelectuais e materiais para  contribuir no  enfrentamento da encruzilhada histórica em que o Maranhão se encontra.

O Conselho será mais  importante ainda se se  fizer presente no enfrentamento dos desafios do desenvolvimento econômico    maranhense.  O  CORECON, juntamente  com  as  escolas  de  Economia, hoje  resumidas  a  um  pequeno  número, têm  o  dever  ético,  cívico  e  intelectual  de fomentar uma  cosmovisão dos problemas maranhenses que supere o lugar das explicações consagradas, plenamente utilizadas pelas camadas dirigentes do Estado ontem e hoje, ou mesmo “amanhã” (se cruzarmos os braços),  em  favor da  continuidade dos seus projetos de dominação política.

É preciso confrontar a razão patrimonialista que emana  dessas  camadas  e  que mantêm  o Maranhão  prisioneiro  de  uma  ficção  histórica e política. Se não nos unirmos nessa direção vamos  continuar  assistindo de  camarote  a  esta  ópera  tragicômica  que  nos ilude  por  décadas.  Agindo  assim  poderemos  contribuir  para  tornar mais  efetivo  o controle social sobre o Estado e suas políticas públicas. Era essa a visão que tínhamos, há  trinta  anos  atrás,  nós  do  movimento de  renovação dos economistas, para  justificarmos  a  existência  de  um  Conselho  de Economia  para  o  Maranhão.  Visão esta que  certamente  não  foi  esquecida  pelos atuais dirigentes do Conselho. 

Por último, creio que o Conselho deveria se fazer mais presente no  cotidiano do economista maranhense, mais próximo dos seus dilemas e desafios profissionais.  

quarta-feira, 3 de março de 2010

EFG e Ministério Público planejam uma parceria pela Educação Pública

EFG e Ministério Público planejam uma parceria pela Educação Pública


No dia 25 de fevereiro de 2010, os diretores da Escola de Formação de Governantes, Prof. João Batista Ericeira e Prof. Raimundo Palhano, estiveram reunidos com representantes do Ministério Público do Estado do Maranhão, a promotora Márcia Maia e a promotora Lena Pauxis, com vistas ao planejamento de uma parceria entre o Ministério Público, a EFG e outras entidades da sociedade civil organizada objetivando criar uma "Rede Interinstitucional Direito e Educação-ReDE".

Além dos dirigentes da EFG e das representantes do MP, participaram da reunião, a coordenadora do Escritório do UNICEF no Maranhão, Eliana Almeida; Marcelo Amorim, do CAOp/Ministério Público; Ilan Kelson Castro, da FAMEM e um representante da OAB.

A idéia é que a ReDE seja uma espaço de diálogo e interação permanente, contribuindo para dirimir dúvidas cotidianas dos participantes das relações juspedagógicas, por intermédio de suporte técnico e capacitação permanente.

A primeira iniciativa da ReDE deverá ser um amplo Seminário com a participação de dirigentes educacionais, prefeitos e secretários municipais de educação para discutir os principais desafios para o planejamento e a gestão das políticas educacionais na confluência entre Direito e Educação.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

EFG elabora Planejamento Estratégico para 2010

A equipe da EFG esteve reunida durante o dia 8 de janeiro de 2010 em torno da elaboração do Planejamento Estratégico para 2010. A reunião foi coordenada pelo Prof. Raimundo Palhano, Diretor Acadêmico da EFG, e contou com a participação do Diretor Geral, Prof. João Batista Ericeira; do Diretor de Pesquisa Aplicada, Prof. Hiroshi Matsumoto; do Diretor Administrativo, Prof. Paulo Buzar; da coordenadora financeira, Aline Ribeiro; e do coordenador de projetos, Jhonatan Almada.

A partir dessa reunião foram definidas as principais linhas de atuação da EFG para o ano de 2010, destacando-se as parcerias com as Secretarias Municipais de Educação, nos Projetos Minha Carreira e Planejamento Estratégico Educacional; a parceria com o UNICEF na implementação do Selo Município Aprovado na Amazônia maranhense; e a parceria com o SEBRAE na implantação dos Planos Municipais de Desenvolvimento Harmônico.

Secretária de Educação de Nunes Freire-MA é recebida pela EFG

A Secretária Municipal de Governador Nunes Freire foi recebida pela Diretoria da EFG, dia 7 de janeiro de 2010, em proveitoso contato sobre a possibilidade de firmar parcerias em prol do desenvolvimento da educação pública municipal.

A demanda da Secretária está referida no atendimento ao estabelecido pela Lei do Piso Salarial Profissional Nacional sobretudo a adaptação do Plano de Carreira do Magistério local.

Após a reunião técnica foi definido que a Secretária Municipal de Educação envidaria esforços junto a Prefeitura Municipal com vistas a concretização da parceria.